Detalhe da Obra : PELE ALVO: a bala não erra o negro. Rio de Janeiro (RJ): Rede de Observatórios de Segurança, 2023. il. ISBN 9788559690354. Atenciosamente, Ficha:Visualizar MARC:Visualizar Referência/ABNTDublin CoreRegistros relacionados Tipo: E-book Título: Pele alvo [Recurso Eletrônico] : a bala não erra o negro Ano: 2023 Imprenta: Rio de Janeiro (RJ) : Rede de Observatórios de Segurança, 2023 Descrição: 37 p. : il. Idioma: Português Suporte: Recurso Eletrônico ISBN 9788559690354 Assunto: 1. Segurança pública 2. Racismo 3. Discriminação racial 4. Genocídio 5. Necropolítica Documentos: Dados Texto integral: Stream: Download: Notas: Notas Gerais: Vários autores: Ana Flauzina, Juliana Borges, Dudu Ribeiro, Larissa Neves, Luiz Fabio Paiva, César Barreira, Ricardo Moura, Thiago Brandão, Luiz Eduardo Silva, Aiala O. Couto, Lucas Patrick, Thiago Sabino, Dália Celeste, Deila Martins, Edna Jatobá, Elton Guilherme Silva, Lila Xavier, Marcondes Brito, Maria Dalva Ferreira, Bruna Sotero, Jonas Pacheco, Nathália da Silva, Pablo Nunes, Renato Cafuzo, Thais Custodio, Wellerson Soares, Bruno Paes Manso, Francine RibeiroNota resumo: - Pelo quarto ano consecutivo, o monitoramento demonstra que a população negra é a maior vítima da violência policial. De 3.171 registros de morte, com informação de cor/raça declaradas, os negros somaram 87,35% — ou 2.770 pessoas; - De 2015 a 2022, as mortes registradas como decorrentes de violência policial baiana cresceram 300%. A Bahia tem a polícia estadual mais letal dentre as monitoradas pela Rede; - Sete a cada dez vítimas no Ceará têm entre 18 e 29 anos; - Pelo terceiro ano consecutivo, o Maranhão não informa os dados de raça/cor dos mortos pela polícia; - A cada 14 horas, uma pessoa é morta por agentes de segurança do Pará; - Em Pernambuco, quase 90% das vítimas são negras; - No Piauí, das 39 mortes registradas, 22 aconteceram na capital Teresina, sendo 72,72% pessoas negras; - A polícia do Rio de Janeiro matou 1.042 pessoas negras em 2022; - Em São Paulo, os negros representem 40,26% da população e 63,90% entre os mortos pela polícia. A cada quatro horas uma pessoa negra foi morta, em 2022, pela polícia nos oito estados monitorados pela Rede de Observatórios da Segurança. O dado é revelado no novo boletim Pele Alvo: a bala não erra o negro, que será divulgado no dia 16 de novembro. Nele, são analisadas informações sobre a cor da letalidade gerada por ação policial. Os dados foram obtidos junto a secretarias estaduais de segurança pública de Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo via Lei de Acesso à Informação (LAI). Os números reais podem ser ainda maiores, tanto pela subnotificação de casos como pelo não registro de dados sobre cor e raça, que ocorre principalmente em três estados: Maranhão, Ceará e Pará. Os maranhenses continuam a não incluir essas informações, como a Rede observa desde 2020. No Ceará, os registros foram feitos em apenas 30,26% do total. No Pará, em 33,75%. Considerando os dados oficiais disponíveis, eram negros 87,35% (ou 2.770 pessoas) dos mortos por agentes de segurança estaduais em 2022. Como nos estudos anuais precedentes, o novo monitoramento da Rede de Observatórios da Segurança demonstra o alto e crescente nível da letalidade policial contra pessoas negras. No ano passado, a Bahia ultrapassou o Rio de Janeiro no número de casos registrados nos estados incluídos no estudo. Bahia e Rio foram responsáveis por 66,23% do total dos óbitos. ui-button 0 ui-button 0 Avaliação 0Sua avaliação 001 4276 003 005 231121095400.0 006 007 008 231121s2023#### ##### r # por 020__ |a 9788559690354 041__ |a 044__ |a 080__ |a 323.14 093__ |a 323.14 |b P381 24500 |a Pele alvo |b a bala não erra o negro |h Recurso Eletrônico 260__ |a Rio de Janeiro (RJ) |b Rede de Observatórios de Segurança |c 2023 300__ |a 37 p. |b il. 500__ |a Vários autores: Ana Flauzina, Juliana Borges, Dudu Ribeiro, Larissa Neves, Luiz Fabio Paiva, César Barreira, Ricardo Moura, Thiago Brandão, Luiz Eduardo Silva, Aiala O. Couto, Lucas Patrick, Thiago Sabino, Dália Celeste, Deila Martins, Edna Jatobá, Elton Guilherme Silva, Lila Xavier, Marcondes Brito, Maria Dalva Ferreira, Bruna Sotero, Jonas Pacheco, Nathália da Silva, Pablo Nunes, Renato Cafuzo, Thais Custodio, Wellerson Soares, Bruno Paes Manso, Francine Ribeiro 520__ |a - Pelo quarto ano consecutivo, o monitoramento demonstra que a população negra é a maior vítima da violência policial. De 3.171 registros de morte, com informação de cor/raça declaradas, os negros somaram 87,35% — ou 2.770 pessoas; - De 2015 a 2022, as mortes registradas como decorrentes de violência policial baiana cresceram 300%. A Bahia tem a polícia estadual mais letal dentre as monitoradas pela Rede; - Sete a cada dez vítimas no Ceará têm entre 18 e 29 anos; - Pelo terceiro ano consecutivo, o Maranhão não informa os dados de raça/cor dos mortos pela polícia; - A cada 14 horas, uma pessoa é morta por agentes de segurança do Pará; - Em Pernambuco, quase 90% das vítimas são negras; - No Piauí, das 39 mortes registradas, 22 aconteceram na capital Teresina, sendo 72,72% pessoas negras; - A polícia do Rio de Janeiro matou 1.042 pessoas negras em 2022; - Em São Paulo, os negros representem 40,26% da população e 63,90% entre os mortos pela polícia. A cada quatro horas uma pessoa negra foi morta, em 2022, pela polícia nos oito estados monitorados pela Rede de Observatórios da Segurança. O dado é revelado no novo boletim Pele Alvo: a bala não erra o negro, que será divulgado no dia 16 de novembro. Nele, são analisadas informações sobre a cor da letalidade gerada por ação policial. Os dados foram obtidos junto a secretarias estaduais de segurança pública de Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo via Lei de Acesso à Informação (LAI). Os números reais podem ser ainda maiores, tanto pela subnotificação de casos como pelo não registro de dados sobre cor e raça, que ocorre principalmente em três estados: Maranhão, Ceará e Pará. Os maranhenses continuam a não incluir essas informações, como a Rede observa desde 2020. No Ceará, os registros foram feitos em apenas 30,26% do total. No Pará, em 33,75%. Considerando os dados oficiais disponíveis, eram negros 87,35% (ou 2.770 pessoas) dos mortos por agentes de segurança estaduais em 2022. Como nos estudos anuais precedentes, o novo monitoramento da Rede de Observatórios da Segurança demonstra o alto e crescente nível da letalidade policial contra pessoas negras. No ano passado, a Bahia ultrapassou o Rio de Janeiro no número de casos registrados nos estados incluídos no estudo. Bahia e Rio foram responsáveis por 66,23% do total dos óbitos. 650__ |a Genocídio 650__ |a Necropolítica 650__ |a Segurança pública 650__ |a Racismo 650__ |a Discriminação racial 773__ |t a bala não erra o negro 85641 |u https://docs.google.com/spreadsheets/d/1b6N6qEm2LPXbZdK-PGPtn04c1VqYPiKB-MpDQHtrM2c/edit#gid=1224290538 |y Dados 85641 |u https://drive.google.com/file/d/1kypOaUP0ZgSAAu2NfU8xuZEOeKkbjMAe/view |x integral 85641 |u https://alexandria.dpu.def.br/Arquivos/arquivosAnexo/1700570141409Pele_alvo.PNG |x capa PELE ALVO: a bala não erra o negro. Rio de Janeiro (RJ): Rede de Observatórios de Segurança, 2023. il. ISBN 9788559690354. title Pele alvo subject Segurança pública subject Racismo subject Discriminação racial subject Genocídio subject Necropolítica publisher Rede de Observatórios de Segurança date 2023 type E-book format 37 p. : il. identifier 9788559690354 language por Exemplar(es):Enviar emailN.A.BibliotecaLocalização FísicaSeçãoColeçãoSituaçãoData Devolução98967Biblioteca Dr. Benedito Gomes Ferreira / ENADPU323.14 P381 Recurso Eletrônico Enviar e-mail com informações do título no formato selecionado. ABNT MARC21 MARC XML Dublin Core XML Digite uma mensagem: Informe um email válido: Enviar E-mail Comentários ( 0 ) Resenhas ( 0 ) VoltarImprimirPágina Inicial