Detalhe da Obra : BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Não verás país nenhum. 25. ed. São Paulo (SP): Global, 2003. 379 p. ISBN 852600199X. Atenciosamente, Ficha:Visualizar MARC:Visualizar Referência/ABNTDublin CoreRegistros relacionados Tipo: Livro Título: Não verás país nenhum Responsabilidade: BRANDÃO, Ignácio de Loyola Autoria Principal: Brandão, Ignácio de Loyola, Autor Ano: 2003 Edição: 25. ed. Imprenta: São Paulo (SP) : Global, 2003 Descrição: 379 p. Idioma: Português Suporte: Papel ISBN 852600199X Assunto: 1. LiteraturaBrasil 2. Autoritarismo 3. Despotismo 4. Crise social Documentos: Notas: Nota resumo: Não verás país nenhum, do escritor brasileiro Ignácio de Loyola Brandão, é uma distopia que apresenta o que poder ser um futuro próximo no Brasil. Em Não verás país nenhum, Souza, narrador-personagem, conta aquilo que poderá vir a ser o nosso país em pleno caos que o próprio ser humano criou com o passar do tempo: escassez de alimentos e água; proibição de livre circulação da população; opressão; autoritarismo; falsificação da história; o desastre ecológico ameaçando a sobrevivência; a violência direta e indiretamente exercida. A história se passa São Paulo, uma cidade tomada pela poluição, após a morte dos rios, das plantas, dos animais e na qual as pessoas fazem de tudo para sobreviver. Não só São Paulo, mas também o país é tomado pelo chamado Esquema, uma espécie de força ditatorial muito semelhante àquela de 64. Há fichas para água, a que poucos têm acesso; fichas de circulação, pois não se pode mais circular por todo canto, cada um só pode pegar um ônibus predeterminado; carros não são mais usados; as comidas são todas feitas em laboratório; há, inclusive, um museu de água de rios. A história, nos livros, é sempre reescrita, de acordo com as ordens e critérios do Esquema. Após experiências em laboratórios e explosões nucleares, pessoas se tornaram doentes; as mulheres são estéreis, as crianças quase não existem mais. De todo lado surgem pessoas estranhas, fugindo do forte sol que aniquila qualquer vida. Muitas têm uma aparência assustadora: há os carecas que estão descascando; pessoas que perdem as unhas; sujeitos sofrem de ossos amolecidos; há os que ficaram cegos, ou que os olhos saltaram e ficaram despencados; há os sem destes; os sem nariz; e aqueles com furos nas mãos. Há um medo generalizado, entre o que se pode considerar “classe média” de invasões e de assassinatos por parte desses miseráveis. Pobres, menos favorecidos, são transferidos para os chamados Acampamentos Paupérrimos, onde vivem em condições desumanas. ui-button 0 ui-button 0 Avaliação 0Sua avaliação 001 2586 003 005 240919144500.0 006 007 008 s2003#### por 020__ |a 852600199X 080__ |a 821(81) 093__ |a 821(81) |b B817n |c 25. ed. 100__ |a Brandão, Ignácio de Loyola |e Autor 24510 |a Não verás país nenhum |c BRANDÃO, Ignácio de Loyola 250__ |a 25. ed. 260__ |a São Paulo (SP) |b Global |c 2003 300__ |a 379 p. 520__ |a Não verás país nenhum, do escritor brasileiro Ignácio de Loyola Brandão, é uma distopia que apresenta o que poder ser um futuro próximo no Brasil. 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A história, nos livros, é sempre reescrita, de acordo com as ordens e critérios do Esquema. Após experiências em laboratórios e explosões nucleares, pessoas se tornaram doentes; as mulheres são estéreis, as crianças quase não existem mais. De todo lado surgem pessoas estranhas, fugindo do forte sol que aniquila qualquer vida. Muitas têm uma aparência assustadora: há os carecas que estão descascando; pessoas que perdem as unhas; sujeitos sofrem de ossos amolecidos; há os que ficaram cegos, ou que os olhos saltaram e ficaram despencados; há os sem destes; os sem nariz; e aqueles com furos nas mãos. Há um medo generalizado, entre o que se pode considerar “classe média” de invasões e de assassinatos por parte desses miseráveis. 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ABNT MARC21 MARC XML Dublin Core XML Digite uma mensagem: Informe um email válido: Enviar E-mail Comentários ( 0 ) Resenhas ( 0 ) VoltarImprimirPágina Inicial