Detalhe da Obra : COSTA, Fernanda. O Estado Novo no controle da informação cotidiana: o caso da cidade de Natal (1941-1943) a partir do jornal “A República”. Florianópolis (SC): Rocha Gráfica e Editora, 2020. ISBN 9786587264141. Atenciosamente, Ficha:Visualizar MARC:Visualizar Referência/ABNTDublin CoreRegistros relacionados Tipo: E-book Título: O Estado Novo no controle da informação cotidiana [Recurso Eletrônico] : o caso da cidade de Natal (1941-1943) a partir do jornal “A República” Responsabilidade: COSTA, Fernanda Autoria Principal: COSTA, Fernanda, Autor Ano: 2020 Imprenta: Florianópolis (SC) : Rocha Gráfica e Editora, 2020 Descrição: 188 p. Idioma: Português Suporte: Recurso Eletrônico ISBN 9786587264141 Documentos: Notas: Nota resumo: Em sua obra, Fernanda Costa retoma uma temática pouco ou quase nunca explorada na CI e afrma: “por reconhecer a informação como um caminho a partir das representações em vivências, formas de olhar o mundo, formando-se, também, dentro do processo de comunicação, ancoradas na cultura, a partir da linguagem e da escrita, onde temos modos de formação de sentidos dos fatos”. Nessa esteira de compreensão, a autora explora com profundidade a relação memória e informação cotidiana. Considerando que os sujeitos constituem, em suas vivências, lembranças de si e de outrem, uma vez que não há acontecimentos fora dos quadros de tempo, do espaço das pessoas e sujeitos, marcas indissociáveis, esses criam enunciados que refletem um dado contexto e significado. Tudo isso corrobora a fundamentação da informação cotidiana, cerne da ação que envolve lugar e pessoas que diretamente produzem o acontecido. Foi pautada por essa compreensão que a autora mergulha no passado varrendo o pó do tempo, possibilitando retirar do silenciamento o percurso da cultura informacional no período estadonovista. Período que calou e ocultou vozes discordantes por meio dos aparelhos de Estado a partir do jornal A República, fonte tutelada pelo Governo. Nessa trilha de descoberta, a autora tece suas análises com base no entendimento da fonte jornalística como necessária e imprescindível à compreensão histórica do momento. (Bernardina Maria Juvenal Freire de Oliveira) ui-button 0 ui-button 0 Avaliação 0Sua avaliação 001 4181 003 005 230829120200.0 006 007 008 230829s2020#### ##### r # por 020__ |a 9786587264141 041__ |a 044__ |a 080__ |a 321.64 093__ |a 321.64 |b C837e 100__ |a COSTA, Fernanda |e Autor 24512 |a O Estado Novo no controle da informação cotidiana |b o caso da cidade de Natal (1941-1943) a partir do jornal “A República” |c COSTA, Fernanda |h Recurso Eletrônico 260__ |a Florianópolis (SC) |b Rocha Gráfica e Editora |c 2020 300__ |a 188 p. 520__ |a Em sua obra, Fernanda Costa retoma uma temática pouco ou quase nunca explorada na CI e afrma: “por reconhecer a informação como um caminho a partir das representações em vivências, formas de olhar o mundo, formando-se, também, dentro do processo de comunicação, ancoradas na cultura, a partir da linguagem e da escrita, onde temos modos de formação de sentidos dos fatos”. Nessa esteira de compreensão, a autora explora com profundidade a relação memória e informação cotidiana. Considerando que os sujeitos constituem, em suas vivências, lembranças de si e de outrem, uma vez que não há acontecimentos fora dos quadros de tempo, do espaço das pessoas e sujeitos, marcas indissociáveis, esses criam enunciados que refletem um dado contexto e significado. Tudo isso corrobora a fundamentação da informação cotidiana, cerne da ação que envolve lugar e pessoas que diretamente produzem o acontecido. Foi pautada por essa compreensão que a autora mergulha no passado varrendo o pó do tempo, possibilitando retirar do silenciamento o percurso da cultura informacional no período estadonovista. Período que calou e ocultou vozes discordantes por meio dos aparelhos de Estado a partir do jornal A República, fonte tutelada pelo Governo. 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